NACARATO,
Adair Mendes, PAIVA, Maria Auxiliadora Vilela. A formação do professor que
ensina matemática, perspectivas e pesquisas. Belo Horizonte, Autêntica, 2008.
Com a preocupação de fomentar a discussão e a reflexão sobre a formação do professor que ensina Matemática, este livro traça um painel de perspectivas sobre o tema e apresenta resultados de pesquisa sobre a formação docente no campo da Educação Matemática. Em compasso com a demanda da profissionalização docente, os autores debruçam-se sobre diversos pontos que interessam a quem está envolvido com a área, ao lançar luzes às seguintes questões: formação inicial e continuada de professores de Matemática, relação dos docentes com o saber e com a prática pedagógica, constituição da identidade profissional, processos colaborativos para o desenvolvimento pessoal e profissional, entre outras. “A compreensão dos professores sobre processos de desenvolvimento humano, da mesma forma que sobre a aprendizagem, é importante para que possam ter um manejo de aula adequado; selecionar tarefas apropriadas e guiar o processo de aprendizagem dos alunos.”
NACARATO, Adair M.; GOMES, Adriana Ap.Molina; GRANDO, Regina Célia.
Experiências com Geometria na escola básica: narrativas de professores em
(trans)formação. São Carlos: Pedro & João Editores, 2008.
O livro traz narrativas de professores da
escola básica, participantes de um
Grupo de Estudos e Pesquisas em
Geometria, localizado institucionalmente
na Universidade São Francisco. O grupo
é constituído por professores
acadêmicos, professores de matemática
da escola básica, pós-graduandos em
Educação e graduandos em matemática.
O livro traz as experiências de seus
participantes, bem como discussões
epistemológicas do pensamento
geométrico.
Esse livro destina-se a formadores de
professores e professores da escola
básica.
Esta publicação revela o fazer integrador entre a produção científica e o processo de ensino e aprendizagem da escola. Comprova a importância do trabalho colaborativo entre a universidade e a escola através de um processo dialógico entre pesquisadores e professores, que supera as orientações e as intervenções e auxilia, de fato, os professores a se constituírem pesquisadores, investigadores de sua própria prática. Ao narrar o seu fazer pedagógico, o(a) professor(a) explicita sua capacidade produtiva de promover aprendizagem em estocástica, traduzindo para a ação docente e discente as recomendações e as discussões presentes no cenário nacional e internacional das pesquisas em educação estocástica... Constitui-se em uma contribuição importantíssima para a educação matemática, em particular, para o contexto brasileiro, devido à socialização de tarefas que muito auxiliarão os colegas professores a repensarem suas aulas e a perceberem que o trabalho com estatística e probabilidade precisa ir muito além da construção e da leitura de tabelas e gráficos e/ou do trabalho com jogos, se quisermos promover uma educação estocástica que permita o desenvolvimento de um pensamento científico mais elaborado e a leitura de sua realidade com maior amplitude. (Celi Espasandin Lopes)
NACARATO, Adair M.; GRANDO, Regina Célia.
Estatística e Probabilidade na Educação Básica: Professores Narrando sua Experiências. Mercado de Letras. Campinas, 2013
Esta publicação revela o fazer integrador entre a produção científica e o processo de ensino e aprendizagem da escola. Comprova a importância do trabalho colaborativo entre a universidade e a escola através de um processo dialógico entre pesquisadores e professores, que supera as orientações e as intervenções e auxilia, de fato, os professores a se constituírem pesquisadores, investigadores de sua própria prática. Ao narrar o seu fazer pedagógico, o(a) professor(a) explicita sua capacidade produtiva de promover aprendizagem em estocástica, traduzindo para a ação docente e discente as recomendações e as discussões presentes no cenário nacional e internacional das pesquisas em educação estocástica... Constitui-se em uma contribuição importantíssima para a educação matemática, em particular, para o contexto brasileiro, devido à socialização de tarefas que muito auxiliarão os colegas professores a repensarem suas aulas e a perceberem que o trabalho com estatística e probabilidade precisa ir muito além da construção e da leitura de tabelas e gráficos e/ou do trabalho com jogos, se quisermos promover uma educação estocástica que permita o desenvolvimento de um pensamento científico mais elaborado e a leitura de sua realidade com maior amplitude. (Celi Espasandin Lopes)
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